Sociedade Bíblica do Brasil
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Dia 85 na Palavra

Texto(s) da Bíblia

A besta que emerge do mar

1Vi emergir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, nomes de blasfêmia. 2A besta que vi era semelhante a leopardo, com pés como de urso e boca como de leão. E o dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade. 3Uma das cabeças da besta parecia ter sido golpeada de morte, mas essa ferida mortal foi curada. E toda a terra se maravilhou, seguindo a besta; 4e adoraram o dragão porque deu a sua autoridade à besta. Também adoraram a besta, dizendo:

— Quem é semelhante à besta? Quem pode lutar contra ela?

5Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias e foi-lhe dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses. 6A besta abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. 7Foi-lhe permitido, também, que lutasse contra os santos e os vencesse. Foi-lhe dada, ainda, autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação. 8E ela será adorada por todos os que habitam sobre a terra, aqueles que, desde a fundação do mundo, não tiveram os seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto.

9Se alguém tem ouvidos, ouça.

10“Se alguém tiver de ir

para o cativeiro,

para o cativeiro irá.

Se alguém tiver de ser morto

pela espada,

pela espada morto será.”

Aqui está a perseverança e a fidelidade dos santos.

A besta que emerge da terra

11Vi ainda outra besta emergir da terra. Tinha dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão. 12Ela exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença e faz com que a terra e os seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal havia sido curada. 13Também opera grandes sinais, de maneira que até faz descer fogo do céu sobre a terra, diante de todas as pessoas. 14Seduz aqueles que habitam sobre a terra por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar diante da besta, dizendo aos que habitam sobre a terra que façam uma imagem à besta, àquela que foi ferida à espada e sobreviveu. 15E lhe foi concedido poder para dar vida à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse e fizesse morrer todos os que não adorassem a imagem da besta. 16A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz com que lhes seja dada certa marca na mão direita ou na testa, 17para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

18Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de ser humano. E esse número é seiscentos e sessenta e seis.

Apocalipse 13NAAAbrir na Bíblia

A grande prostituta e a besta

1Um dos sete anjos que tinham as sete taças veio e falou comigo, dizendo:

— Venha! Vou lhe mostrar o julgamento da grande prostituta que está sentada sobre muitas águas. 2Os reis da terra se prostituíram com ela, e os que habitam na terra se embriagaram com o vinho da sua prostituição.

3O anjo me transportou, no Espírito, a um deserto, e vi uma mulher montada numa besta escarlate, besta repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. 4A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, enfeitada com ouro, pedras preciosas e pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e das imundícias da sua prostituição. 5Na sua testa estava escrito um nome, um mistério: “Babilônia, a Grande, a Mãe das Prostitutas e das Abominações da Terra”. 6Então vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus. E, quando a vi, admirei-me com grande espanto. 7O anjo, porém, me disse:

— Por que você ficou admirado? Vou lhe explicar o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: 8a besta que você viu era e não é mais, e está para emergir do abismo, e caminha para a destruição. E aqueles que habitam sobre a terra, cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida desde a fundação do mundo, se admirarão, vendo a besta que era e não é mais, mas tornará a aparecer.

9— Aqui está a mente que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis, 10dos quais cinco caíram, um existe e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco tempo. 11E a besta, que era e não é mais, é também o oitavo rei, mas faz parte dos sete, e caminha para a destruição.

12— Os dez chifres que você viu são dez reis, que ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. 13Estes têm um mesmo propósito e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. 14Lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; serão vencedores também os chamados, eleitos e fiéis que estão com o Cordeiro.

15O anjo disse ainda:

— As águas que você viu, onde a prostituta está sentada, são povos, multidões, nações e línguas. 16Os dez chifres que você viu e a besta, esses odiarão a prostituta. Eles a deixarão devastada e nua, comerão as carnes dela, e a queimarão no fogo. 17Porque Deus incutiu no coração deles que realizem o seu propósito, executem-no de comum acordo e deem à besta o reino que possuem, até que se cumpram as palavras de Deus.

18— A mulher que você viu é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.

Apocalipse 17NAAAbrir na Bíblia

Julgamento de Judá e de Jerusalém

1Porque eis que o Senhor,

o Senhor dos Exércitos,

vai tirar de Jerusalém e de Judá

o sustento e o apoio,

todo sustento de pão

e todo sustento de água.

2Ele vai tirar também o valente,

o guerreiro e o juiz;

o profeta, o adivinho e o ancião;

3o capitão de cinquenta, o nobre,

o conselheiro, o hábil artífice

e o perito em encantamentos.

4O Senhor lhes dará meninos

por chefes,

e crianças governarão sobre eles.

5Entre o povo,

uns oprimirão os outros,

cada um o seu próximo.

Os jovens se levantarão

contra os velhos,

as pessoas desprezíveis

contra os nobres.

6Quando alguém for falar

com o seu irmão

na casa de seu pai, dizendo:

“Você ainda tem um manto;

venha ser o nosso chefe

e assuma o controle dessas ruínas”,

7naquele dia o outro

levantará a sua voz,

dizendo: “Não sou médico

e não há comida nem roupa

em minha casa;

não me ponham por chefe do povo.”

8Jerusalém tropeçou,

e a terra de Judá está caída;

porque as suas palavras

e as suas obras

são contra o Senhor,

para desafiarem

a sua gloriosa presença.

9O aspecto do rosto

testifica contra eles;

e, como Sodoma,

exibem o seu pecado

e não o encobrem.

Ai deles! Porque estão provocando

a sua própria desgraça.

10Digam ao justo

que tudo irá bem com ele;

porque comerá do fruto

das suas ações.

11Ai do ímpio! Tudo irá mal com ele;

porque o pagamento dele será

o que as próprias mãos fizeram.

12Os opressores do meu povo

são crianças,

e mulheres estão à frente

do seu governo.

Meu povo, os seus guias

enganam você

e destroem o caminho

por onde você deve seguir.

13O Senhor se levanta para

apresentar a sua causa;

ele se apresenta

para julgar os povos.

14O Senhor entra em juízo

contra os anciãos do seu povo

e contra os seus líderes.

Ele diz: “Foram vocês

que arruinaram esta vinha.

O que roubaram dos pobres

está na casa de vocês.

15Com que direito vocês esmagam

o meu povo

e moem a face dos pobres?”

O Senhor, o Senhor dos Exércitos,

é quem está falando.

Julgamento das filhas de Sião

16O Senhor disse:

“Visto que são orgulhosas

as filhas de Sião

e andam de pescoço erguido,

com olhar despudorado,

dando passos curtos

e fazendo tinir

os enfeites dos tornozelos,

17o Senhor fará com que

apareça sarna

na cabeça das filhas de Sião;

o Senhor fará com que se veja

a nudez delas.”

18Naquele dia, o Senhor tirará os enfeites que elas têm nos tornozelos, as toucas e os ornamentos em forma de meia-lua; 19os pendentes, os braceletes e os véus esvoaçantes; 20os turbantes, as correntinhas para os tornozelos, os cintos, as caixinhas de perfume e os amuletos; 21os anéis e as joias pendentes do nariz; 22os vestidos de festa, os mantos, os xales e as bolsas; 23os espelhos, as roupas finíssimas, os enfeites para a cabeça e os véus.

24Em vez de perfume

haverá cheiro podre;

em vez de cinto, uma corda;

em vez de belos penteados,

cabeça rapada;

em vez de vestidos luxuosos,

roupa feita de pano de saco;

e marca de fogo

em lugar de formosura.

25Os homens de Jerusalém

cairão à espada,

e os valentes

serão mortos na guerra.

26Os portões da cidade chorarão

e estarão de luto;

Sião, desolada,

se assentará no chão.

Isaías 3NAAAbrir na Bíblia

1Ai dos que decretam leis injustas,

dos que escrevem

decretos opressivos,

2para negarem justiça aos pobres,

para privarem do seu direito

os aflitos do meu povo,

a fim de despojarem as viúvas

e roubarem os órfãos!

3Mas o que vocês vão fazer

no dia do castigo,

na calamidade que vem de longe?

A quem vão pedir socorro

e onde deixarão a sua glória?

4Nada mais lhes resta a fazer,

a não ser curvar-se

entre os prisioneiros

e cair entre os mortos.

Nem com tudo isto

se desviou a ira de Deus,

e a mão dele continua estendida.

Profecia contra a Assíria

5“Ai da Assíria, cetro da minha ira!

A vara em sua mão

é o instrumento do meu furor.

6Eu a envio contra uma nação ímpia,

e contra o povo da minha indignação

lhe dou ordens,

para que dele roube a presa

e lhe tome o despojo,

e o ponha para ser pisado aos pés,

como a lama das ruas.

7Ela, porém, assim não pensa,

o seu coração não entende assim;

pelo contrário, em seu coração

só pensa em destruir

e exterminar não poucas nações.

8Porque diz: ‘Não são

meus comandantes todos eles reis?

9Não é Calno como Carquemis?

Não é Hamate como Arpade?

E Samaria, como Damasco?

10O meu poder atingiu

os reinos dos ídolos,

ainda que as suas imagens

de escultura

eram melhores

do que as de Jerusalém

e do que as de Samaria.

11Será que não posso fazer

com Jerusalém e os seus ídolos

o mesmo que fiz com Samaria

e os seus ídolos?’”

12Por isso, quando o Senhor tiver acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigará a arrogância do coração do rei da Assíria e o excessivo orgulho dos seus olhos. 13Porque o rei disse:

“Eu fiz isso com o poder

da minha mão

e com a minha sabedoria,

porque sou inteligente.

Removi os limites dos povos,

roubei os seus tesouros,

e como valente abati

os que se assentavam em tronos.

14Meti a mão nas riquezas

dos povos

como se mete a mão num ninho;

e, como se ajuntam

os ovos abandonados,

assim eu ajuntei toda a terra,

e não houve quem batesse as asas,

ou abrisse o bico, ou desse um pio.”

15Será que o machado

pode se gloriar

contra aquele que corta com ele?

Ou será que a serra

pode se engrandecer

contra o que a maneja?

Seria como se o cetro

movesse quem o segura

ou o bastão levantasse

quem não é madeira!

16Por isso, o Senhor, o Senhor

dos Exércitos,

fará definhar os soldados deles,

todos robustos,

e debaixo da sua glória

acenderá uma chama,

como a chama de fogo.

17Porque a Luz de Israel

virá a ser como fogo,

e o seu Santo, como labareda,

que, num só dia,

queimará e consumirá

as ervas daninhas

e os espinheiros da Assíria.

18Também destruirá totalmente

a glória da sua floresta

e do seu campo fértil;

e será como quando um doente

vai definhando.

19As árvores que restarem

na sua floresta

serão tão poucas,

que até uma criança

poderá contá-las.

Um resto voltará

20Naquele dia, os restantes de Israel e os da casa de Jacó que tiverem escapado nunca mais se apoiarão naquele que os feriu, mas se apoiarão no Senhor, o Santo de Israel. 21Um resto voltará; sim, um resto de Jacó voltará para o Deus Forte. 22Porque ainda que o seu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, apenas um resto voltará. Uma destruição está determinada, transbordante de justiça. 23Porque essa destruição, já determinada, o Senhor, o Senhor dos Exércitos, a executará no meio de toda esta terra.

24Por isso, assim diz o Senhor, o Senhor dos Exércitos:

— Povo meu, que mora em Sião, não tenha medo da Assíria, quando ela castigar você com uma vara e levantar contra você o seu bastão à maneira dos egípcios. 25Pois daqui a bem pouco se cumprirá a minha indignação e a minha ira, para a consumir. 26Porque o Senhor dos Exércitos suscitará contra ela um flagelo, como a matança de Midiã junto ao rochedo de Orebe. O seu bordão estará sobre o mar, e ele o levantará como fez no Egito. 27Naquele dia, o peso deles será tirado dos ombros de vocês, e o jugo deles será removido do pescoço de vocês, jugo que será despedaçado por causa da gordura.

28A Assíria vem a Aiate,

passa por Migrom

e em Micmás larga a sua bagagem.

29Passa o desfiladeiro,

aloja-se em Geba,

já Ramá treme, Gibeá de Saul foge.

30Grite bem alto, ó filha de Galim!

Escute, ó Laís! Pobre Anatote!

31Madmena se dispersa;

os moradores de Gebim

fogem para salvar-se.

32Nesse mesmo dia,

a Assíria parará em Nobe;

agitará o punho fechado

para o monte da filha de Sião,

a colina de Jerusalém.

33Mas eis que o Senhor,

o Senhor dos Exércitos,

cortará os ramos com violência;

as árvores de grande porte

serão derrubadas,

e as mais altas serão abatidas.

34Cortará com o machado

as árvores da floresta,

e o Líbano cairá

pela mão de um poderoso.

Isaías 10NAAAbrir na Bíblia

Oração de um homem perseguido

Ao mestre de canto. Salmo de Davi

1Ó Deus do meu louvor,

não te cales!

2Pois contra mim se abriram

lábios maldosos e fraudulentos;

com língua mentirosa

falam contra mim.

3Cercam-me com palavras odiosas

e me atacam sem motivo.

4Em paga do meu amor,

me hostilizam;

eu, porém, oro.

5Pagaram-me o bem com o mal;

o amor, com ódio.

6Suscita contra ele um ímpio,

e que à sua direita

esteja um acusador.

7Quando o julgarem,

que ele seja condenado;

e que a oração dele

seja tida como pecado.

8Sejam poucos os seus dias,

e outro tome o seu encargo.

9Fiquem órfãos os seus filhos,

e viúva, a sua esposa.

10Andem errantes os seus filhos

e mendiguem;

e sejam expulsos

das ruínas de suas casas.

11Que um credor se aposse de tudo

o que ele tem;

que estranhos saqueiem

o fruto do seu trabalho.

12Ninguém tenha

misericórdia dele,

nem haja quem se compadeça

dos seus filhos órfãos.

13Desapareça a sua posteridade,

e que o seu nome se extinga

na geração seguinte.

14Que a iniquidade

de seus pais fique viva

na memória do Senhor,

e não se apague o pecado

de sua mãe.

15Permaneçam

ante os olhos do Senhor,

para que faça desaparecer

da terra a sua memória.

16Porque ele não se lembrou

de usar de misericórdia,

mas perseguiu o pobre

e o necessitado,

bem como o quebrantado

de coração,

para os entregar à morte.

17Amou a maldição:

que ela o apanhe!

Não quis a bênção:

que ela se afaste dele.

18Vestiu-se de maldição

como de uma túnica:

que ela penetre, como água,

no seu interior,

e nos seus ossos, como azeite.

19Seja para ele

como a roupa que o cobre

e como o cinto

com que sempre se cinge.

20Que esta seja,

da parte do Senhor,

a recompensa dos que me acusam

e dos que falam mal de mim.

21Mas tu, ó Deus, meu Senhor,

age por mim,

por amor do teu nome;

livra-me, porque é boa

a tua misericórdia.

22Porque sou pobre e necessitado

e, dentro de mim,

sinto ferido o coração.

23Vou passando,

como a sombra que declina;

sou atirado para longe,

como um gafanhoto.

24De tanto jejuar,

os meus joelhos vacilam,

e o meu corpo definha de magreza.

25Tornei-me para eles

objeto de zombaria;

quando me veem,

balançam a cabeça.

26Socorre-me, Senhor, meu Deus!

Salva-me

segundo a tua misericórdia.

27Para que saibam que isso vem

das tuas mãos;

que tu, Senhor, o fizeste.

28Amaldiçoem eles,

mas tu, abençoa.

Sejam envergonhados

os que se levantam contra mim;

alegre-se, porém, o teu servo.

29Cubram-se de vexame

os meus adversários,

e a sua própria vergonha

os envolva como um manto.

30Muitas graças darei ao Senhor

com os meus lábios;

eu o louvarei no meio da multidão;

31porque ele se põe

à direita do pobre,

para o livrar

daqueles que o condenam.

Salmos 109NAAAbrir na Bíblia

As obras magníficas de Deus

1Aleluia!

De todo o coração

louvarei o Senhor,

na companhia dos justos

e na assembleia.

2Grandes são as obras do Senhor,

consideradas por todos

os que se alegram

por causa delas.

3Em suas obras

há glória e majestade,

e a sua justiça

permanece para sempre.

4Ele fez memoráveis

as suas maravilhas;

bondoso e compassivo é o Senhor.

5Ele dá sustento aos que o temem;

sempre se lembra da sua aliança.

6Manifestou ao seu povo

o poder das suas obras,

dando-lhe a herança das nações.

7As obras de suas mãos

são verdade e justiça;

fiéis são todos os seus preceitos.

8Estáveis são eles

para todo o sempre,

instituídos em fidelidade e retidão.

9Enviou ao seu povo a redenção;

estabeleceu para sempre

a sua aliança;

santo e tremendo é o seu nome.

10O temor do Senhor

é o princípio da sabedoria;

revelam prudência

todos os que o praticam.

O seu louvor permanece

para sempre.

Salmos 111NAAAbrir na Bíblia
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