Sociedade Bíblica do Brasil
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Dia 30 na Palavra

Texto(s) da Bíblia

A parábola da festa de casamento

Lc 14.15-24

1De novo Jesus lhes falou por parábolas, dizendo:

2— O Reino dos Céus é semelhante a um rei que preparou uma festa de casamento para seu filho. 3Enviou os seus servos a chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir. 4Enviou ainda outros servos, dizendo: “Digam aos convidados: Eis que já preparei o meu banquete; os meus bois e animais da engorda já foram abatidos, e tudo está pronto; venham para a festa.” 5Mas os convidados não se importaram e se foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio. 6Outros, agarrando os servos, os maltrataram e mataram.

7— O rei ficou furioso e, enviando as suas tropas, exterminou aqueles assassinos e incendiou a cidade deles. 8Então disse aos seus servos: “A festa está pronta, mas os convidados não eram dignos. 9Vão, pois, para as encruzilhadas dos caminhos e convidem para o banquete todos os que vocês encontrarem.” 10E, saindo aqueles servos pelas estradas, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala do banquete ficou cheia de convidados.

11— Mas, quando o rei entrou para ver os que estavam à mesa, notou ali um homem que não trazia veste nupcial 12e perguntou-lhe: “Amigo, como você entrou aqui sem veste nupcial?” E ele emudeceu. 13Então o rei ordenou aos serventes: “Amarrem os pés e as mãos dele e atirem-no para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes.” 14Porque muitos são chamados, mas poucos são escolhidos.

A questão do imposto

Mc 12.13-17; Lc 20.20-26

15Então os fariseus se retiraram e consultaram entre si como surpreenderiam Jesus em alguma palavra. 16E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para lhe dizer:

— Mestre, sabemos que o senhor é verdadeiro e que ensina o caminho de Deus de acordo com a verdade, sem se importar com a opinião dos outros, porque não olha para a aparência das pessoas. 17Assim sendo, diga-nos o que o senhor acha: é lícito pagar imposto a César ou não?

18Mas Jesus, percebendo a maldade deles, respondeu:

— Hipócritas, por que vocês estão me pondo à prova? 19Mostrem-me a moeda do imposto.

Trouxeram-lhe um denário. 20E Jesus lhes perguntou:

— De quem é esta figura e esta inscrição?

21Eles responderam:

— De César.

Então Jesus lhes disse:

— Deem, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.

22Ouvindo isto, se admiraram e, deixando-o, foram embora.

Os saduceus e a ressurreição

Mc 12.18-27; Lc 20.27-40

23Naquele dia, alguns saduceus, que dizem não haver ressurreição, aproximaram-se de Jesus e lhe perguntaram:

24— Mestre, Moisés disse: “Se alguém morrer, não tendo filhos, o irmão desse homem deve casar com a viúva e gerar descendentes para o falecido.” 25Ora, havia entre nós sete irmãos. O primeiro, tendo casado, morreu e, não tendo descendência, deixou sua mulher para seu irmão. 26O mesmo aconteceu com o segundo, com o terceiro, até o sétimo. 27Por fim, depois de todos, morreu também a mulher. 28Portanto, na ressurreição, de qual dos sete ela será esposa? Porque todos casaram com ela.

29Jesus respondeu:

— O erro de vocês está no fato de não conhecerem as Escrituras nem o poder de Deus. 30Porque, na ressurreição, nem casam, nem se dão em casamento, mas são como os anjos no céu. 31Quanto à ressurreição dos mortos, vocês nunca leram o que Deus disse a vocês: 32“Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó”? Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos.

33Ouvindo isto, as multidões se maravilhavam da sua doutrina.

O grande mandamento

Mc 12.28-34; Lc 10.25-28

34Entretanto, os fariseus, sabendo que Jesus havia silenciado os saduceus, reuniram-se em conselho. 35E um deles, intérprete da Lei, querendo pôr Jesus à prova, perguntou-lhe:

36— Mestre, qual é o grande mandamento na Lei?

37Jesus respondeu:

— “Ame o Senhor, seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento.” 38Este é o grande e primeiro mandamento. 39E o segundo, semelhante a este, é: “Ame o seu próximo como você ama a si mesmo.” 40Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.

O Cristo, filho de Davi

Mc 12.35-37; Lc 20.41-44

41Estando reunidos os fariseus, Jesus lhes perguntou:

42— O que vocês pensam do Cristo? De quem é filho?

Eles responderam:

— De Davi.

43E Jesus perguntou:

— Então, como é que Davi, pelo Espírito, chama o Cristo de Senhor, dizendo:

44“Disse o Senhor ao meu Senhor:

‘Sente-se à minha direita,

até que eu ponha os seus inimigos

debaixo dos seus pés’”?

45— Portanto, se Davi o chama de Senhor, como ele pode ser filho de Davi?

46E ninguém podia lhe responder uma palavra; e a partir daquele dia ninguém mais ousou fazer perguntas.

Mateus 22NAAAbrir na Bíblia

Jesus censura os escribas e os fariseus

Mc 12.38-40; Lc 11.37-52; 20.45-47

1Então Jesus falou às multidões e aos seus discípulos:

2— Na cadeira de Moisés se assentaram os escribas e os fariseus. 3Portanto, façam e observem tudo o que eles disserem a vocês, mas não os imitem em suas obras; porque dizem e não fazem. 4Atam fardos pesados, difíceis de carregar, e os põem sobre os ombros dos outros, mas eles mesmos nem com o dedo querem movê-los. 5Praticam todas as suas obras a fim de serem vistos pelos outros; pois alargam os seus filactérios e alongam as franjas de suas capas. 6Gostam do primeiro lugar nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas, 7das saudações nas praças e de serem chamados de “mestre”. 8Mas vocês não serão chamados de “mestre”, porque um só é Mestre de vocês, e todos vocês são irmãos. 9Aqui na terra, não chamem ninguém de “pai”, porque só um é o Pai de vocês, aquele que está nos céus. 10Nem queiram ser chamados de “guias”, porque um só é o Guia de vocês, o Cristo. 11Mas o maior entre vocês será o servo de vocês. 12Quem se exaltar será humilhado; e quem se humilhar será exaltado.

13— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês fecham o Reino dos Céus diante das pessoas; pois vocês mesmos não entram, nem deixam entrar os que estão entrando!

14[— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês devoram as casas das viúvas e, para o justificar, fazem longas orações; por isso, vocês sofrerão juízo muito mais severo!]

15— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês percorrem o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornam filho do inferno duas vezes mais do que vocês!

16— Ai de vocês, guias cegos, que dizem: “Se alguém jurar pelo santuário, isso não tem importância; mas, se alguém jurar pelo ouro do santuário, fica obrigado pelo que jurou!” 17Seus tolos e cegos! Qual é mais importante: o ouro ou o santuário que santifica o ouro? 18E vocês dizem: “Se alguém jurar pelo altar, isso não tem importância; mas, se alguém jurar pela oferta que está sobre o altar, fica obrigado pelo que jurou.” 19Cegos! Qual é mais importante: a oferta ou o altar que santifica a oferta? 20Portanto, quem jurar pelo altar jura por ele e por tudo o que está sobre ele. 21Quem jurar pelo santuário jura por ele e por aquele que nele habita; 22e quem jurar pelo céu jura pelo trono de Deus e por aquele que está sentado no trono.

23— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezam os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Mas vocês deviam fazer estas coisas, sem omitir aquelas! 24Guias cegos! Coam um mosquito, mas engolem um camelo!

25— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês limpam o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de roubo e de glutonaria! 26Fariseu cego! Limpe primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo!

27— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês são semelhantes aos sepulcros pintados de branco, que, por fora, se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! 28Assim também vocês, por fora, parecem justos aos olhos dos outros, mas, por dentro, estão cheios de hipocrisia e de maldade.

29— Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas, porque vocês edificam os sepulcros dos profetas, enfeitam os túmulos dos justos 30e dizem: “Se nós tivéssemos vivido nos dias de nossos pais, não teríamos sido seus cúmplices, quando mataram os profetas!” 31Assim, vocês dão testemunho contra si mesmos de que são filhos dos que mataram os profetas. 32Portanto, tratem de terminar aquilo que os pais de vocês começaram.

33— Serpentes, raça de víboras! Como esperam escapar da condenação do inferno? 34Por isso, eis que eu lhes envio profetas, sábios e escribas. A uns vocês matarão e a outros crucificarão; a outros ainda vocês açoitarão nas sinagogas e perseguirão de cidade em cidade; 35para que recaia sobre vocês todo o sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem vocês mataram entre o santuário e o altar. 36Em verdade lhes digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração.

O lamento sobre Jerusalém

Lc 13.34-35

37— Jerusalém, Jerusalém! Você mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, mas vocês não quiseram! 38Eis que a casa de vocês ficará deserta. 39Pois eu lhes afirmo que, desde agora, não me verão mais, até que venham a dizer: “Bendito o que vem em nome do Senhor!”

Mateus 23NAAAbrir na Bíblia

Balaão abençoa Israel pela primeira vez

1Então Balaão disse a Balaque:

— Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim.

2Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro sobre cada altar. 3Então Balaão disse a Balaque:

— Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei mais adiante; talvez o Senhor venha ao meu encontro, e o que ele me mostrar direi a você.

E Balaão subiu a um monte descampado. 4Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse:

— Preparei sete altares e sobre cada um ofereci um novilho e um carneiro.

5Então o Senhor pôs a palavra na boca de Balaão e disse:

— Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você.

6Quando Balaão voltou, eis que Balaque ainda estava junto do seu holocausto, ele e todos os chefes dos moabitas. 7Então Balaão proferiu a sua palavra e disse:

“Balaque me fez vir de Arã,

o rei de Moabe,

dos montes do Oriente.

Venha — disse-me ele —

e amaldiçoe Jacó;

venha e denuncie Israel.

8Como posso amaldiçoar

a quem Deus não amaldiçoou?

Como posso denunciar

a quem o Senhor

não denunciou?

9Pois do alto dos rochedos

vejo Israel

e dos montes o contemplo:

eis que é povo que habita só

e não será reputado

entre as nações.

10Quem contou o pó de Jacó

ou enumerou

a quarta parte de Israel?

Que eu morra a morte dos justos,

e o meu fim seja como o deles.”

11Então Balaque disse a Balaão:

— O que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar os meus inimigos, mas eis que você somente os abençoou.

12Mas Balaão respondeu:

— Será que eu não deveria ter o cuidado de dizer apenas o que o Senhor pôs na minha boca?

Balaão abençoa Israel pela segunda vez

13Então Balaque lhe disse:

— Peço que venha comigo a outro lugar, de onde você poderá ver o povo. Você verá somente a parte mais próxima dele, mas não verá todos eles. E daquele lugar lance uma maldição sobre eles.

14Balaque levou-o consigo ao campo de Zofim, no alto do monte Pisga; e edificou sete altares e sobre cada um ofereceu um novilho e um carneiro. 15Então Balaão disse a Balaque:

— Fique aqui junto do seu holocausto, e eu irei ali ao encontro do Senhor.

16O Senhor se encontrou com Balaão, pôs-lhe na boca a palavra e disse:

— Volte para Balaque e transmita a ele o que eu falei a você.

17Balaão voltou, e eis que Balaque ainda estava junto do holocausto, e os chefes dos moabitas estavam com ele. Balaque perguntou:

— O que foi que o Senhor falou?

18Então Balaão proferiu a sua palavra e disse:

“Levante-se, Balaque, e ouça;

escute-me, filho de Zipor:

19Deus não é homem,

para que minta;

nem filho de homem,

para que mude de ideia.

Será que, tendo ele prometido,

não o fará?

Ou, tendo falado, não o cumprirá?

20Eis que recebi ordem

para abençoar;

ele abençoou, não o posso revogar.

21Não viu desgraça em Jacó,

nem contemplou calamidade

em Israel;

o Senhor, seu Deus, está com eles;

no meio deles se ouvem

aclamações ao seu Rei.

22Deus os tirou do Egito;

as forças deles são como

as do boi selvagem.

23Pois contra Jacó

não vale encantamento,

nem adivinhação contra Israel;

agora, se poderá dizer de Jacó

e de Israel:

Que coisas tem feito Deus!

24Eis que o povo

se levanta como leoa

e se ergue como leão;

não se deita

até que devore a presa

e beba o sangue

dos que forem mortos.”

25Então Balaque disse a Balaão:

— Não amaldiçoe o povo, mas também não o abençoe.

26Porém Balaão respondeu e disse a Balaque:

— Eu não tinha dito a você: tudo o que o Senhor falar, isso farei?

Balaão abençoa Israel pela terceira vez

27Então Balaque disse a Balaão:

— Venha, por favor, que eu o levarei a outro lugar. Talvez pareça bem aos olhos de Deus que dali você amaldiçoe o povo.

28Assim, Balaque levou Balaão consigo ao alto do monte Peor, de onde se avista o deserto. 29Balaão disse a Balaque:

— Construa neste lugar sete altares e prepare sete novilhos e sete carneiros para mim.

30Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu sobre cada altar um novilho e um carneiro.

Números 23NAAAbrir na Bíblia

Ofertas da Festa do Ano-Novo

Lv 23.23-25

1— No primeiro dia do sétimo mês, vocês terão santa convocação; não façam nenhum trabalho nesse dia. Nesse dia as trombetas tocarão. 2Então, por holocausto, de aroma agradável ao Senhor, ofereçam um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano, sem defeito. 3A correspondente oferta de cereais da melhor farinha, amassada com azeite, será de seis litros para o novilho, quatro litros para o carneiro 4e dois litros para cada um dos sete cordeiros. 5Ofereçam também um bode, para oferta pelo pecado, para fazer expiação por vocês, 6além do holocausto do mês e a correspondente oferta de cereais, do holocausto contínuo e a correspondente oferta de cereais, com as libações que acompanham, segundo o seu estatuto, em aroma agradável, oferta queimada ao Senhor.

Ofertas do Dia da Expiação

Lv 23.26-32

7— No dia dez deste sétimo mês, vocês terão santa convocação; vocês se humilharão e não farão nenhum trabalho. 8Mas, por holocausto, em aroma agradável ao Senhor, ofereçam um novilho, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito. 9A correspondente oferta de cereais da melhor farinha, amassada com azeite, será de seis litros para o novilho, quatro litros para o carneiro 10e dois litros para cada um dos sete cordeiros. 11Ofereçam também um bode, para oferta pelo pecado, além da oferta pelo pecado, para fazer expiação, e do holocausto contínuo, e da correspondente oferta de cereais, com as libações que acompanham.

Ofertas da Festa dos Tabernáculos

Lv 23.33-44

12— Aos quinze dias do sétimo mês, vocês terão santa convocação. Não façam nenhum trabalho, mas durante sete dias celebrem uma festa ao Senhor. 13Por holocausto em oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor, ofereçam treze novilhos, dois carneiros e catorze cordeiros de um ano, todos sem defeito. 14A correspondente oferta de cereais da melhor farinha, amassada com azeite, será de seis litros para cada um dos treze novilhos, quatro litros para cada um dos dois carneiros 15e dois litros para cada um dos catorze cordeiros. 16Ofereçam também um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

17— No segundo dia, ofereçam doze novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 18com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 19e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

20— No terceiro dia, ofereçam onze novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 21com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 22e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

23— No quarto dia, ofereçam dez novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 24com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 25e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

26— No quinto dia, ofereçam nove novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 27com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 28e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

29— No sexto dia, ofereçam oito novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 30com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 31e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

32— No sétimo dia, ofereçam sete novilhos, dois carneiros, catorze cordeiros de um ano, sem defeito, 33com a oferta de cereais e as libações para os novilhos, para os carneiros e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 34e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

35— No oitavo dia, vocês terão uma reunião solene; não façam nenhum trabalho nesse dia. 36E, por holocausto, em oferta queimada de aroma agradável ao Senhor, ofereçam um novilho, um carneiro, sete cordeiros de um ano, sem defeito, 37com a oferta de cereais e as libações para o novilho, para o carneiro e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto, 38e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

39— Estas coisas vocês oferecerão ao Senhor nas suas festas fixas, além dos seus votos e das suas ofertas voluntárias, para os seus holocaustos, as suas ofertas de cereais, as suas libações e as suas ofertas pacíficas.

40E Moisés falou aos filhos de Israel, conforme tudo o que o Senhor lhe havia ordenado.

Números 29NAAAbrir na Bíblia
Esposo

1Já entrei no meu jardim,

meu amor, minha noiva.

Colhi a minha mirra

com as especiarias,

comi o meu favo com o mel,

bebi o meu vinho com o leite.

Coro

Comam e bebam, meus amigos;

até ficarem embriagados de amor.

Quarto cântico

Esposa

2Eu dormia, mas o meu coração

estava acordado.

Eis a voz do meu amado,

que está batendo:

Esposo

Deixe-me entrar,

meu amor, minha querida,

minha pombinha sem defeito,

porque a minha cabeça

está cheia de orvalho,

e os meus cabelos,

das gotas da noite.

Esposa

3Já tirei a minha túnica!

Como posso vesti-la outra vez?

Já lavei os pés!

Como voltar a sujá-los?

4O meu amado meteu a mão

pela fresta,

e o meu coração estremeceu.

5Eu me levantei para abrir a porta

ao meu amado.

As minhas mãos destilavam mirra,

e os meus dedos deixavam

escorrer mirra preciosa

sobre a tranca da porta.

6Abri a porta ao meu amado,

mas ele já tinha se afastado

e ido embora.

Eu tinha estremecido,

quando ele me falou.

Busquei-o, mas não o achei;

chamei-o, mas ele não respondeu.

7Os guardas, que rondavam

a cidade, me encontraram;

eles me espancaram e me feriram;

os guardas das muralhas

tomaram o meu manto.

8Filhas de Jerusalém, jurem:

se encontrarem o meu amado,

digam que estou

morrendo de amor.

Coro

9O que é que o seu amado tem

que os outros não tenham,

ó mais bela das mulheres?

O que é que o seu amado tem

que os outros não tenham,

para que você nos faça jurar?

Esposa

10O meu amado é alvo e rosado,

o mais destacado entre dez mil.

11A sua cabeça é como o ouro

mais depurado,

os seus cabelos ondulados

são pretos como o corvo.

12Os seus olhos são como pombas

junto ao ribeiro,

brancas como leite,

banhando-se junto

às correntes das águas.

13As suas faces são como

canteiros de bálsamo,

como colinas de ervas aromáticas.

Os seus lábios são como lírios

que gotejam mirra preciosa.

14As suas mãos são

cilindros de ouro

enfeitados de turquesas.

O seu ventre é como alvo marfim,

coberto de safiras.

15As suas pernas são

colunas de mármore,

assentadas sobre

bases de ouro puro.

O aspecto do meu amado

é como o do Líbano;

ele é elegante como os cedros.

16O seu falar é muito suave;

sim, ele é totalmente desejável.

Assim é o meu amado,

assim é o meu esposo,

ó filhas de Jerusalém.

Cântico dos Cânticos 5NAAAbrir na Bíblia

1Quem dera que você

fosse meu irmão,

amamentado aos seios

de minha mãe!

Se eu o encontrasse na rua,

poderia beijá-lo,

e não me desprezariam!

2Eu o levaria para a casa

da minha mãe,

e você me ensinaria;

eu lhe daria de beber

vinho aromático

e o suco das minhas romãs.

3A sua mão esquerda estaria

debaixo da minha cabeça,

e a sua direita me abraçaria.

4Filhas de Jerusalém,

jurem pelas gazelas

e pelas corças selvagens

que vocês não acordarão

nem despertarão o amor,

até que este o queira.

Sexto cântico

Coro

5Quem é esta que vem

subindo do deserto,

apoiada em seu amado?

Esposa

Debaixo da macieira

eu o despertei;

ali a sua mãe teve dores de parto,

ali esteve com dores

aquela que o deu à luz.

6Ponha-me como selo

sobre o seu coração,

como selo sobre o seu braço,

porque o amor é tão forte

como a morte,

e o ciúme é tão duro

como a sepultura.

As suas chamas

são chamas de fogo,

são labaredas enormes.

7As muitas águas não poderiam

apagar o amor,

nem os rios, afogá-lo.

Ainda que alguém oferecesse

todos os bens da sua casa

para comprar o amor,

receberia em troca

apenas desprezo.

Os irmãos

8Temos uma irmãzinha

que ainda não tem seios.

Que faremos por esta nossa irmã,

no dia em que for pedida

em casamento?

9Se ela fosse uma muralha,

edificaríamos sobre ela

uma torre de prata;

se ela fosse uma porta,

nós a reforçaríamos

com tábuas de cedro.

Esposa

10Eu sou uma muralha,

e os meus seios,

como as suas torres.

Por isso, sou para ele

como aquela que encontra a paz.

Coro

11Salomão teve uma vinha

em Baal-Hamom.

Ele a entregou a uns lavradores,

e cada um lhe trazia pelo seu fruto

mil moedas de prata.

Esposa

12A minha vinha,

que me pertence,

dessa cuido eu!

Você, Salomão,

terá as suas mil moedas,

e os que guardam o fruto dela,

as suas duzentas.

Esposo

13Você, que habita nos jardins,

os meus companheiros

querem ouvir a sua voz!

Eu também quero ouvi-la.

Esposa

14Venha depressa, meu amado,

correndo como um gamo

ou um filho da gazela

sobre os montes perfumados.

Cântico dos Cânticos 8NAAAbrir na Bíblia
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