Sociedade Bíblica do Brasil
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Plano de leitura da Bíblia – dia 114

Texto(s) da Bíblia

O centurião Cornélio

1Em Cesareia morava um homem chamado Cornélio, que era centurião de uma companhia do exército chamada Italiana. 2Era piedoso e temente a Deus com toda a sua casa, fazendo muitas esmolas ao povo e orando sempre a Deus. 3Um dia, por volta das três horas da tarde, durante uma visão, esse homem viu claramente um anjo de Deus que se aproximou dele e lhe disse:

4— Cornélio!

Este, fixando nele os olhos e possuído de temor, perguntou:

— O que é, Senhor?

E o anjo lhe disse:

— As suas orações e as suas esmolas subiram para memória diante de Deus. 5Agora envie mensageiros a Jope e mande chamar Simão, que também é chamado de Pedro. 6Ele está hospedado com Simão, curtidor, cuja residência está situada à beira-mar.

7Logo que o anjo que lhe falava se retirou, Cornélio chamou dois dos seus servos e um soldado piedoso dos que estavam a seu serviço 8e, depois de lhes explicar tudo, mandou que fossem a Jope.

Pedro tem uma visão

9No dia seguinte, enquanto eles viajavam e já estavam perto da cidade de Jope, Pedro subiu ao terraço, por volta do meio-dia, a fim de orar. 10Estando com fome, quis comer; mas, enquanto lhe preparavam a comida, sobreveio-lhe um êxtase. 11Viu o céu aberto e um objeto como se fosse um grande lençol, que descia do céu e era baixado à terra pelas quatro pontas, 12contendo todo tipo de quadrúpedes, répteis da terra e aves do céu. 13E ouviu-se uma voz que se dirigia a ele:

— Levante-se, Pedro! Mate e coma.

14Mas Pedro respondeu:

— De modo nenhum, Senhor! Porque nunca comi nada que fosse impuro ou imundo.

15Pela segunda vez, a voz lhe falou:

— Não considere impuro aquilo que Deus purificou.

16Isso aconteceu três vezes, e, em seguida, aquele objeto foi levado de volta para o céu.

Os enviados de Cornélio chegam a Jope

17Enquanto Pedro estava perplexo sobre qual seria o significado da visão, eis que os homens enviados por Cornélio, tendo perguntado pela casa de Simão, pararam junto à porta. 18Chamando, perguntaram se ali estava hospedado Simão, que também é chamado de Pedro.

19Enquanto Pedro meditava a respeito da visão, o Espírito lhe disse:

— Estão aí três homens à sua procura. 20Portanto, levante-se, desça e vá com eles, sem hesitar; porque eu os enviei.

21Então Pedro desceu e disse àqueles homens:

— Eu sou a pessoa que vocês estão procurando. O que os traz até aqui?

22Então disseram:

— O centurião Cornélio, homem reto e temente a Deus e tendo bom testemunho de toda a nação judaica, foi instruído por um santo anjo a mandar chamar você para a casa dele e ouvir o que você tem a dizer.

23Pedro, então, convidando-os a entrar, hospedou-os.

No dia seguinte, Pedro se aprontou e foi com eles. Também alguns irmãos dos que moravam em Jope foram com ele. 24No dia seguinte, Pedro chegou a Cesareia. Cornélio estava esperando por eles, tendo reunido os seus parentes e os amigos mais íntimos. 25Quando Pedro estava por entrar, Cornélio foi ao seu encontro e, prostrando-se aos pés dele, o adorou. 26Mas Pedro o levantou, dizendo:

— Levante-se, porque eu também sou apenas um homem.

27Falando com ele, Pedro entrou, encontrando muitos reunidos ali, 28a quem se dirigiu, dizendo:

— Vocês bem sabem que um judeu está proibido de se juntar a um gentio ou de entrar na casa dele. Mas Deus me mostrou que não devo considerar ninguém impuro ou imundo. 29Por isso, uma vez chamado, vim sem vacilar. E agora pergunto: Por que motivo vocês mandaram me chamar?

30Cornélio respondeu:

— Faz hoje quatro dias que, mais ou menos por esta hora, às três da tarde, eu estava orando em minha casa. De repente, se apresentou diante de mim um homem vestido com roupas resplandecentes 31que disse: “Cornélio, a sua oração foi ouvida e as suas esmolas foram lembradas na presença de Deus. 32Envie, pois, alguém a Jope e mande chamar Simão, que também é chamado de Pedro; ele está hospedado na casa de Simão, curtidor, à beira-mar.” 33Portanto, sem demora, mandei chamá-lo, e você fez muito bem em vir. Agora estamos todos aqui, na presença de Deus, prontos para ouvir tudo o que o Senhor ordenou a você.

Atos 10:1-33NAAAbrir na Bíblia

O pecado de Acã

1Mas os filhos de Israel foram infiéis em relação às coisas condenadas, porque Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá, pegou para si uma parte das coisas condenadas. A ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel.

2Josué enviou alguns homens de Jericó até a cidade de Ai, que está junto a Bete-Áven, a leste de Betel, e lhes falou, dizendo:

— Vão e espiem a terra.

Os homens foram e espiaram a cidade. 3E voltaram a Josué e lhe disseram:

— Não é necessário que vá todo o povo; bastam uns dois ou três mil homens, para atacar a cidade de Ai. Não fatigue ali todo o povo, porque são poucos os inimigos.

4Assim, apenas uns três mil homens do povo foram até lá, os quais fugiram diante dos homens da cidade de Ai. 5Os homens dali mataram uns trinta e seis deles, e perseguiram os outros desde o portão da cidade até as pedreiras, e os derrotaram na descida. E o coração do povo se derreteu e se tornou como água.

6Então Josué rasgou a sua roupa e se prostrou com o rosto em terra diante da arca do Senhor até a tarde, ele e os anciãos de Israel; e puseram pó sobre a cabeça. 7E Josué disse:

— Ah! Senhor Deus, por que fizeste este povo passar o Jordão, para nos entregares nas mãos dos amorreus, para sermos destruídos? Antes tivéssemos nos contentado em ficar do outro lado do Jordão! 8Ah! Senhor, que direi? Pois Israel virou as costas diante dos seus inimigos! 9Quando os cananeus e todos os moradores da terra ouvirem isto, nos cercarão e apagarão o nosso nome da face da terra; e, então, que farás ao teu grande nome?

10Então o Senhor disse a Josué:

— Levante-se! Por que você está assim prostrado sobre o seu rosto? 11Israel pecou. Quebraram a minha aliança, aquilo que eu lhes havia ordenado, pois tomaram das coisas condenadas, furtaram, mentiram e até debaixo da sua bagagem o puseram. 12Por isso os filhos de Israel não puderam resistir aos seus inimigos; viraram as costas diante deles, porque Israel está condenado à destruição. Não continuarei com vocês, se não eliminarem do meio de vocês a coisa roubada.

13— Levante-se, santifique o povo e diga: “Santifiquem-se para amanhã, porque assim diz o Senhor, Deus de Israel: ‘Há coisas condenadas no meio de vocês, ó Israel. Vocês não poderão resistir aos seus inimigos enquanto não eliminarem do meio de vocês as coisas condenadas. 14Pela manhã, pois, vocês se apresentarão, segundo as suas tribos; e a tribo que o Senhor designar por sorteio se apresentará, segundo as famílias; e a família que o Senhor designar se apresentará por casas; e a casa que o Senhor designar se apresentará homem por homem. 15Aquele que for achado com a coisa condenada será queimado, ele e tudo o que tiver, porque quebrou a aliança do Senhor e cometeu um ato infame em Israel.’”

16Então Josué se levantou de madrugada e fez com que Israel se apresentasse, segundo as suas tribos; e a sorte caiu sobre a tribo de Judá. 17Ele fez com que se apresentasse a tribo de Judá, e a família indicada foi a dos zeraítas. Fez com que se apresentasse a família dos zeraítas, homem por homem, e a casa indicada foi a de Zabdi. 18E, fazendo com que se apresentasse a casa de Zabdi, homem por homem, o indicado foi Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zera, da tribo de Judá.

19Então Josué disse a Acã:

— Meu filho, dê glória ao Senhor, Deus de Israel, e renda louvores a ele. E conte-me, agora, o que foi que você fez; não me esconda nada.

20Acã respondeu a Josué:

— É verdade, eu pequei contra o Senhor, Deus de Israel, e fiz assim e assim. 21Quando vi entre o despojo uma boa capa babilônica, uns dois quilos e meio de prata e uma barra de ouro pesando mais de meio quilo, cobicei essas coisas e as peguei para mim; e eis que estão escondidas na terra, no meio da minha tenda, e a prata, por baixo.

22Então Josué enviou mensageiros que foram correndo à tenda de Acã; e eis que tudo estava escondido nela, e a prata estava por baixo. 23Tiraram aquelas coisas do meio da tenda, e as trouxeram a Josué e a todos os filhos de Israel, e as colocaram diante do Senhor. 24Então Josué e todo o Israel com ele pegaram Acã, filho de Zera, e a prata, a capa, a barra de ouro, os filhos e as filhas dele, os seus bois, os seus jumentos, as suas ovelhas, a sua tenda e tudo o que ele tinha e os levaram para o vale de Acor. 25Josué disse a Acã:

— Por que você trouxe esta calamidade sobre nós? O Senhor hoje trará calamidade sobre você.

E todo o Israel o apedrejou. E, depois de apedrejá-los, ainda os queimou. 26E levantaram sobre ele um montão de pedras, que permanece até o dia de hoje.

Assim, o Senhor apagou o furor da sua ira. Por isso aquele lugar se chama o vale de Acor até o dia de hoje.

Josué 7NAAAbrir na Bíblia

A cidade de Ai é destruída

1O Senhor disse a Josué:

— Não tenha medo, nem fique assustado. Leve com você toda a gente de guerra, prepare-se e marche contra a cidade de Ai. Eis que entreguei em suas mãos o rei de Ai, o seu povo, a sua cidade, e a sua terra. 2Você fará com a cidade de Ai e com o seu rei o que fez com Jericó e com o seu rei, exceto que desta vez vocês poderão saquear os seus despojos e o seu gado. Ponha emboscadas à cidade, por detrás dela.

3Então Josué se preparou com toda a gente de guerra para marchar contra a cidade de Ai. Josué escolheu trinta mil homens valentes e os enviou de noite. 4Deu-lhes uma ordem, dizendo:

— Ponham-se de emboscada contra a cidade, por detrás dela; não se distanciem muito da cidade; e todos estejam alertas. 5Eu e todo o povo que está comigo nos aproximaremos da cidade; e, quando eles saírem contra nós, como da primeira vez, fugiremos deles. 6Vamos deixar que saiam atrás de nós, até que os tiremos da cidade; porque dirão: “Estão fugindo de nós como da primeira vez.” Assim, fugiremos deles. 7Então vocês sairão da emboscada e tomarão a cidade; porque o Senhor, o seu Deus, entregará a cidade nas mãos de vocês. 8Depois de tomar a cidade, ponham fogo nela. Façam segundo a palavra do Senhor. Vejam bem: é isto que estou ordenando a vocês.

9Assim, Josué os enviou, e eles se foram à emboscada; e ficaram entre Betel e Ai, a oeste da cidade de Ai. Porém Josué passou aquela noite no meio do povo.

10Josué se levantou de madrugada, convocou o povo, e marcharam ele e os anciãos de Israel, diante do povo, contra a cidade de Ai. 11Marcharam também todos os homens de guerra que estavam com ele. Aproximaram-se e chegaram em frente da cidade; e acamparam do lado norte de Ai. Havia um vale entre eles e a cidade de Ai. 12Josué reuniu uns cinco mil homens e os pôs entre Betel e Ai, em emboscada, a oeste da cidade. 13Assim foi disposto o povo: todo o acampamento ao norte da cidade e a emboscada a oeste dela. E naquela noite Josué foi até o meio do vale.

14E aconteceu que, ao ver isso, o rei da cidade de Ai e os homens daquele lugar se apressaram e, levantando-se de madrugada, saíram de encontro a Israel, à batalha, diante das campinas. Porque o rei não sabia que uma emboscada estava armada contra ele atrás da cidade. 15Josué e todo o Israel fizeram de conta que estavam sendo derrotados por eles e fugiram pelo caminho do deserto. 16Por isso todo o povo que estava na cidade foi convocado para os perseguir; e perseguiram Josué e foram afastados da cidade. 17Nem um só homem ficou em Ai, nem em Betel; todos saíram atrás dos israelitas. Deixaram a cidade aberta e perseguiram Israel.

18Então o Senhor disse a Josué:

— Estenda na direção da cidade de Ai a lança que você tem na mão, porque entregarei a cidade nas suas mãos.

E Josué estendeu a sua lança na direção da cidade. 19Então a emboscada se levantou apressadamente do seu lugar, e, ao estender ele a mão, vieram à cidade e a tomaram; e apressaram-se e puseram fogo nela. 20Quando os homens da cidade de Ai se viraram para trás, olharam, e eis que a fumaça da cidade subia ao céu, e não puderam fugir nem para um lado nem para outro; porque o povo que fugia para o deserto se voltou contra os que os perseguiam.

21Quando Josué e todo o Israel viram que a emboscada havia tomado a cidade e que a fumaça da cidade subia, voltaram e atacaram os homens de Ai. 22Da cidade saíram os outros ao encontro do inimigo, que, assim, ficou no meio de Israel, uns de uma parte, outros de outra. E os atacaram de tal maneira, que nenhum deles sobreviveu, nem escapou. 23Porém o rei da cidade de Ai foi capturado com vida e levado a Josué.

24Quando os israelitas acabaram de matar todos os moradores da cidade de Ai no campo e no deserto onde os tinham perseguido, e todos tinham caído a fio de espada e já estavam mortos, todo o Israel voltou à cidade de Ai, e a passaram a fio de espada. 25Os que morreram naquele dia, tanto homens como mulheres, foram doze mil, todos os moradores da cidade de Ai. 26Porque Josué não retirou a mão que havia estendido com a lança até haver destruído totalmente os moradores da cidade. 27Os israelitas saquearam para si o gado e os despojos daquela cidade, segundo a palavra do Senhor, que havia ordenado a Josué. 28Então Josué pôs fogo na cidade de Ai e a reduziu, para sempre, a um montão, a ruínas até o dia de hoje. 29Enforcou o rei da cidade de Ai numa árvore e o deixou ali até a tarde; ao pôr do sol, por ordem de Josué, tiraram o cadáver da árvore e o jogaram na entrada do portão da cidade. E sobre ele levantaram um montão de pedras, que permanece até o dia de hoje.

Renovação da aliança

30Então Josué edificou um altar ao Senhor, Deus de Israel, no monte Ebal, 31como Moisés, servo do Senhor, havia ordenado aos filhos de Israel, segundo o que está escrito no Livro da Lei de Moisés, a saber, um altar de pedras toscas, que não tinham sido trabalhadas com instrumentos de ferro. Sobre esse altar ofereceram holocaustos ao Senhor e apresentaram ofertas pacíficas. 32Ali Josué escreveu, em pedras, uma cópia da lei de Moisés, que este já havia escrito diante dos filhos de Israel.

33Todo o Israel, tanto estrangeiros como naturais, com os seus anciãos, os seus chefes e os seus juízes estavam de um e de outro lado da arca, diante dos sacerdotes levitas que levavam a arca da aliança do Senhor. Metade deles se postou em frente do monte Gerizim, e a outra metade, em frente do monte Ebal, como Moisés, servo do Senhor, havia ordenado anteriormente, para que o povo de Israel fosse abençoado. 34Depois, Josué leu todas as palavras da lei, a bênção e a maldição, segundo tudo o que está escrito no Livro da Lei. 35Não houve uma só palavra, de tudo o que Moisés havia ordenado, que Josué não lesse para toda a congregação de Israel, e para as mulheres, as crianças e os estrangeiros que viviam no meio deles.

Josué 8NAAAbrir na Bíblia
Os maus roubam

1“Por que o Todo-Poderoso

não designa

tempos de julgamento?

E por que os que o conhecem

não veem tais dias?

2Há os que removem

os marcos de divisa,

roubam os rebanhos

e os apascentam.

3Levam o jumento

que pertence ao órfão,

e, como penhor,

ficam com o boi da viúva.

4Desviam do caminho

os necessitados,

e os pobres da terra

todos têm de se esconder.”

Os pobres são explorados pelos maus

5“Como jumentos selvagens

no deserto,

os pobres saem

para o seu trabalho,

à procura de alimento;

em campo aberto

encontram comida

para eles e para os seus filhos.

6Cortam o seu pasto no campo,

e apanham as uvas que ficaram

nas vinhas dos ímpios.

7Passam a noite nus

por falta de roupa

e não têm cobertas contra o frio.

8São encharcados

pelas chuvas das montanhas

e, por falta de abrigo,

abraçam-se às rochas.

9Orfãozinhos são arrancados

do peito,

e dos pobres se toma penhor.

10Os pobres andam nus,

sem roupa,

e, famintos, carregam os feixes.

11Entre os muros desses perversos

espremem o azeite;

pisam as uvas no lagar,

enquanto padecem sede.

12Desde as cidades gemem

os que estão para morrer,

e a alma dos feridos pede socorro,

mas Deus não considera isso

anormal.”

Perversos, assassinos, adúlteros, ladrões

13“Os perversos são

inimigos da luz,

não conhecem os seus caminhos,

nem permanecem

nas suas veredas.

14O assassino se levanta

de madrugada,

mata o pobre e o necessitado,

e de noite se torna ladrão.

15O olho do adúltero

aguarda o crepúsculo,

dizendo: ‘Ninguém me verá’;

e cobre o rosto.

16Nas trevas,

ladrões invadem as casas,

mas de dia ficam escondidos;

não querem nada com a luz.

17Pois a manhã é para todos eles

como sombra de morte,

mas os terrores da noite

lhes são familiares.”

Deus atenta ao perverso

18“Os perversos são levados

rapidamente

na superfície das águas;

a porção deles na terra é maldita,

e por isso já não andam

pelo caminho das vinhas.

19A seca e o calor

desfazem as águas da neve;

a sepultura faz o mesmo

com os que pecaram.

20A mãe se esquecerá deles,

os vermes os comerão com gosto;

nunca mais haverá

lembrança deles.

A injustiça será quebrada

como uma árvore.

21Maltratam as estéreis,

que não têm filhos,

e não fazem o bem às viúvas.

22Mas Deus, por sua força,

prolonga os dias dos valentes;

eles se veem em pé

quando desesperavam da vida.

23Ele lhes dá descanso,

e nisso se apoiam;

mas os olhos de Deus

estão atentos

aos caminhos deles.

24São exaltados por breve tempo;

depois, passam, colhidos

como todos os demais;

são cortados

como as espigas do trigo.

25Se não é assim,

quem me desmentirá

e anulará as minhas palavras?”

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